Venda de bens em leilão: como funciona o processo e o prazo para recebimento

O leilão é uma prática segura e amplamente utilizada para a venda de bens, como imóveis, veículos e equipamentos, especialmente para empresas que desejam desmobilizar ativos improdutivos. Neste artigo, abordaremos o tempo necessário para vender um bem e receber o valor arrematado, esclarecendo também os principais tipos de leilão e etapas envolvidas.

Como funciona o processo

Nos leilões, o bem é ofertado a partir de um lance inicial, e os interessados vão aumentando suas ofertas até que o maior lance define o comprador. Existem modalidades de leilões presenciais, online e simultâneos (presenciais com participação online), todos mediados por um leiloeiro qualificado, que conduz o processo e determina o lance vencedor.

Para quem está vendendo, a principal dúvida gira em torno do prazo para que a venda seja concluída e o valor recebido. A resposta depende de fatores como o tipo de leilão e a natureza do bem leiloado.

O prazo

Geralmente, após a arrematação de um bem, o pagamento ao comitente (vendedor) ocorre em até 5 dias úteis. Porém, isso pode variar dependendo do tipo de leilão:

  • Leilão Judicial: Esse tipo de leilão é utilizado para venda de bens ligados a processos judiciais, como dívidas civis, trabalhistas ou fiscais. Como envolve trâmites legais para garantir a satisfação dos credores e cobrir despesas judiciais, o prazo de pagamento ao comitente pode ser mais demorado, estendendo-se até a conclusão dos trâmites processuais.
  • Leilão Extrajudicial: Este tipo de leilão ocorre fora do ambiente judicial e é frequentemente usado por empresas e instituições para liquidar ativos de forma rápida. Como os processos são menos burocráticos, o bem geralmente é liberado mais rapidamente ao comprador, e o comitente pode receber o valor de forma ágil, respeitando o prazo padrão de até 5 dias úteis, caso não existam impedimentos específicos.

Exemplo na prática

Imagine uma empresa que, para cobrir uma dívida trabalhista, decide vender veículos penhorados em um leilão judicial. Neste cenário, o edital do leilão especificará que o valor obtido será destinado aos credores e para cobrir as custas do processo.

No leilão judicial, o processo é um pouco mais demorado do que em um leilão extrajudicial, pois, após o arremate, é necessária a homologação judicial. O juiz responsável precisa validar o resultado, garantir a destinação correta dos recursos e concluir os trâmites legais para que o pagamento seja liberado ao comitente. Por isso, o prazo de recebimento pode se estender por semanas ou até meses, dependendo da complexidade do processo e das exigências do tribunal.

Por isso, o prazo de recebimento de uma venda em leilão é relativo e depende das condições específicas de venda e da natureza do leilão. Enquanto leilões extrajudiciais geralmente oferecem uma liquidez mais rápida, leilões judiciais podem ter prazos mais extensos, devido à necessidade de homologação e à complexidade dos trâmites legais. 

Afinal, vale a pena investir no leilão? 

Sim! Os leilões são uma excelente alternativa para empresas e pessoas físicas que buscam otimizar seus resultados financeiros com ativos improdutivos de forma prática e segura. O retorno financeiro é garantido, e o processo é realizado com total segurança jurídica, uma vez que segue todos os requisitos legais. Assim, além de uma venda rápida, o leilão oferece transparência e confiabilidade para todas as partes envolvidas.

A escolha de um escritório de leilão experiente é fundamental para garantir um processo transparente e eficaz. Com um parceiro confiável, você assegura que os lotes serão divulgados de forma ampla e que todo o processo de venda será conduzido com seriedade.

Na Milan Leilões, você conta com suporte completo, desde a preparação do leilão até o acompanhamento após a arrematação, garantindo uma experiência segura e eficiente para compradores e vendedores. Acesse www.milanleiloes.com.br e conheça todas as vantagens! 

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